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Pirâmides de adobe a intricadas varandas de madeira em estilo colonial refletem a dupla herança de Lima, capital e maior cidade peruana. A planície rasa junto ao Rímac, a cerca de 13 km (aproximadamente 8 mi) da costa do Pacífico, abrigou várias comunidade antigas. Em 6 de janeiro de 1535, no dia santo cristão conhecido como Epifania, o explorador espanhol Francisco Pizarro fundou Lima, chamando-a de Ciudad de los Reyes, o que significa "Cidade dos Reis". Sua proximidade da costa deu a Lima a condição cobiçada de capital do vice-reino espanhol do Peru. A cidade controlava grande riqueza,em parte devido ao seu comércio efervescente de ouro e prata, e foi a sede sul-americana da poderosa Inquisição espanhola. Com a chegada da ferrovia em 1851, aumentou a demanda por mercadorias como algodão e açúcar. Em conseqüência, a capital do Peru independente prosperou.Lima abriga quase 1/3 dos peruanos. A congestão e a expansão ampliaram os limites do projeto urbano original de Pizarro. Moradores mais abastados se dispersaram pelos subúrbios, enquanto que os pobres estabeleceram-se nas barriadas (favelas) vizinhas ou nos pueblos jóvenes (cidades jovens) mais permanentes. Apinhada de pessoas e, com freqüência, envolta em neblina, Lima é o centro comercial e cultural do Peru. Reúne a arte, música e artesanato de cada região. Sítios históricos estão preservados em meio aos altos edifícios modernos e ainda existe muitas relíquias do passado pré-colombiano de Lima. Contudo, poucas estruturas da cidade são anteriores a 1746, quando
ocorreu um terremoto devastador.Em Lima, predominam o colonial e o pré-colombiano.
Ë uma cidade grande, que possui edifícios modernos, cassinos, ruas
cheias de vida e bairros elegantes.
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